Your browser doesn't support javascript.
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
2.
Revista De Saude Publica ; 55:10, 2021.
Article in English | Web of Science | ID: covidwho-1290809

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze the epidemic of COVID-19 in northeastern Brazil, one of the regions most affected by the virus. METHODS: The official data for COVID-19, from March 2020 to March 2021 in the states of the Northeast Region (NE), were used. The analysis of capital cities and states for accumulated weekly cases and confirmed deaths was made using the JoinPoint Trend Analysis application. RESULTS: In one year, the Northeast region reported 22.9% of the cases and 21.5% of the deaths in the country due to C OVID-19. At the beginning of the pandemic, all states showed a growing number of cases, first in the capitals and then in the interior. Following this wave, decreases are observed in all states and their capitals, but with many still reporting a large number of cases. In the middle of the 2nd semester of 2020 the number of cases begins to increase again simultaneously in states and their capitals-some at explosive speed-especially in late 2020 and early 2021. A similar pattern is observed in deaths, which exceed or approach the peak seen in the first wave. In the first wave, all capitals and northeastern states adopted intense isolation measures. Fortaleza, Recife and Teresina reached the highest isolation index of all capitals, close to 0.60. This index decreases, with a slight growth trend until the end of December. With the exception of Fortaleza and Salvador, the other capitals fell to less than 0.40. CONCLUSION: The Brazilian NE and the country are in increasingly complicated health, social and economic situations. It is necessary to speed up vaccinations and maintain nonpharmacological measures: face masks, social distancing measures and hygiene care, in addition to policies to protect workers who have lost their incomes and to subsidize small business owners.

3.
article |Brazil |controlled study |coronavirus disease 2019 |human |IC95 |nonhuman |Severe acute respiratory syndrome coronavirus 2 ; 2021(Revista de Saude Publica)
Article in English | WHO COVID | ID: covidwho-1818705

ABSTRACT

Objetivos: Estimar a prevalência e fatores associados à hesitação ao uso da vacina contra o vírus SARS-CoV-2 no Maranhão, Brasil. Métodos: Estudo transversal de base populacional realizado de 19 a 30 de outubro de 2020. As estimativas consideraram agrupamento, estratificação e não resposta. A seleção da amostra foi realizada em três estágios (estrato, setores censitários e domicílio). Após análise sistemática, em cada estrato foram selecionados trinta setores, totalizando 150 setores, sendo o número de domicílios em cada setor fixado em 34, totalizando 5.100 domicílios e um indivíduo por domicílio (residente pelo menos há seis meses e com um ano de idade ou mais) selecionado por amostra aleatória simples. A intenção de ser vacinado foi questionada aos participantes. Foi realizada análise descritiva (frequências ponderadas) e teste do qui-quadrado de Pearson para verificar associação univariada entre as variáveis independentes e o desfecho (p < 0,05). Realizou-se análise multivariada robusta utilizando-se modelagem hierarquizada em três níveis. Resultados: Foram entrevistados 4.630 indivíduos. A prevalência de hesitação vacinal foi de 17,5% (IC95% 16,1–19,1%). Após ajuste final do modelo, a hesitação vacinal foi estatisticamente maior entre moradores das cidades de Imperatriz (24,0%;RP = 1,48;IC95% 1,09–2,02) e de munícipios da Grande Ilha de São Luís (20,7%;RP = 1,34;IC95% 1,02–1,76), pessoas do sexo feminino (19,8%;RP = 1,44;IC95% 1,20–1,75), idosos (22,8%;RP = 1,79;IC95% 1,30–2,46), pertencentes às religiões de denominação evangélica (24,1%;RP = 1,49;IC95% 1,24–1,79) e entre aqueles sem relato de sintomas (18,6%;RP = 1,24;IC95% 1,02–1,51). Outras características socioeconômicas e demográficas, assim como variáveis relacionadas ao mercado de trabalho, comportamentos e condições de saúde dos entrevistados, não tiveram diferença estatística. Conclusão: A prevalência de hesitação vacinal no Maranhão e sua associação com fatores individuais, contextuais e clínicos revelam os grupos e contextos mais resistentes e que devem merecer atenção especial das estratégias públicas para garantir a ampla vacinação. Descritores: Infecções por Coronavirus, prevenção & controle. Recusa de Vacinação, psicologia. Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde. Inquéritos Epidemiológicos.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL